Um amigo que fiz nos tempos do meu curso de Clássicos - curioso como a minha decisão de regressar a Portugal naquele momento teve consequências tão inesperadas - convenceu-me a publicar. Trabalha numa dessas editoras grandes que parecem existir. Quero uma coisa pequena, sob pseudónimo, uma coisa quase clandestina, sem concursos, referências, publicidade, absolutamente nada. 50 exemplares e já são muitos. Talvez para o ano esteja pronto editado. O resto é absolutamente indiferente.
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