domingo, 23 de março de 2025

 



Passou-me o dia mundial da poesia, a Primavera. Há uns anos traduzi este, uma daquelas esculturas que perduram anos, anos e anos, que perden a cor, o lastro, as formas, mas nunca a grandeza ou a beleza. A gravação aborrece-me, a música lamechas e a falta de gosto para a fotografia de quem a publicou. 

É um dos testemunhos mais belos do amor e da morte que conheço, na língua que mais amo, e que traduzi para a mulher que mais amei. Nunca chegou a ler, mas isso interessa muito pouco.

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