Assim ao longe, a coisa ganha contornos ainda mais ridículos, grotescos... o misticismo pacóvio e falsificado do dia da liberdade, das conquistas, da poesia na rua... só visto, a parolada analfabeta, os reformados da classe média alta, parasitas toda a vida, a escumalha politiqueira, todos a desfilar uma imensa estupidez e falta de vergonha avenida abaixo... um carnaval liliputiano, nada mais.
O dia do Rei lá passou, chegámos de Gent e nem vestígio das feiras e bubas do dia. Melhor assim.
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