A ler O Primo Basílio, ao fim de cinco capítulos, vem novamente aquela impressão um certo desgosto, memórias dos tempos de escola - o Eça era um escritor pouco mais do que medíocre. Salvam-se As Farpas...as melhores são as do Ramalho, mas, enfim. É um português terrível, um estilo que valha-me Deus, uma cópia manhosa dos franceses. Felizmente, a literatura, a língua, é coisa que já não chateia ninguém.
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